Idéia central

Como cada pessoa fará sua parte para ajudar o planeta?
A resposta é simples: cuidando corretamente de todo e qualquer resíduo gerado em suas atividades.ades.

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segunda-feira, 9 de maio de 2011

Relatório do IPCC avalia que 80% da energia pode ser renovável em 2050




Planteta Sustentável:
Relatório do IPCC avalia potencial

O crescimento potencial da indústria de energia renovável foi ressaltado hoje por um relatório divulgado pela ONU, que prevê que as fontes renováveis poderão responder por até 77% de toda a energia consumida no mundo em 2050. A versão final do esperado Relatório Especial Sobre Fontes de Energia Renovável e Mitigação do Clima (ver aqui em pdf), do Painel Intergovernamental Sobre a Mudança do Clima, foi distribuída em um evento em Abu Dhabi.

O relatório conclui que, com as políticas corretas, é técnica e economicamente viável que o setor de renováveis se torne a força dominante da indústria global de energia nas próximas décadas. "Com o apoio consistente de políticas de energia e do clima, fontes de energia renovável podem contribuir significativamente com o bem estar humano, ao fornecerem energia sustentável e estabilizarem o clima", disse o professor Ottmar Edenhofer, vice-presidente do Grupo de Trabalho III do IPCC. "No entanto, o aumento substancial destas fontes é técnica e politicamente muito desafiador", declarou ele.

O relatório, de 26 páginas, é um resumo de uma avaliação abrangente de mil páginas, compilada por mais de 120 especialistas que trabalham no Grupo. Ele se baseia na modelagem de mais de 160 cenários diferentes sobre o setor de renováveis, que não condensados em quatro cenários. O documento conclui que esforços políticos podem resultar na rápida implantação de tecnologias de energia alternativas, embora a proporção de energia renovável vá crescer mesmo sem elas. E também prevê que a emergência dos renováveis como fonte de energia dominante poderia levar à economia cumulativa de gases estufa equivalente a 220 a 560 gigatoneladas de CO2 entre 2010 e 2050.

Os cortes podem ter papel importante, assegurando que as concentrações de gases estufa fiquem abaixo de 450 partes por milhão, o que seria suficiente para manter o aumento de temperatura abaixo dos dois graus centígrados. O cenário mais otimista, entre os quatro, prevê que a capacidade de energia renovável cresça de apenas 13% em 2008 para 77% em 2050. Também estima que renováveis podem responder por 407 exajoules por ano, mais de três vezes o consumo anual de energia dos EUA em 2005. O relatório reconhece que muitas tecnologias renováveis custam mais caro que alternativas baseadas em combustíveis fósseis. Mas argumenta que intervenções políticas para incluir impactos ambientais em preços de energia e o reconhecimento de benefícios amplos para economia, a sociedade, o ambiente e a saúde possam acelerar sua adoção.

O documento prevê ainda que terão de ser investidos U$ 5100 bilhões em renováveis até 2020 para se chegar ao cenário mais otimista, com mais U$ 7100 bilhões investidos entre 2021 e 2050. Ele deverá ser desafiado por muitos nos setores de energia nuclear e fóssil, que sempre questionaram a viabilidade técnica de gerar grande parte da energia mundial a partir de renováveis, comenta o Business Green.

Publicação original:
http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/planetaurgente/energia-80-pode-ser-renovavel-2050-289231_post.shtml

sexta-feira, 1 de abril de 2011

A Vez do Bom Senso.


As ideias de sustentabilidade são tão antigas quanto a própria civilização. Elas surgem da percepção da escassez de recursos. O debate tem evoluído com o alerta (tardio) das mudanças climáticas globais e das graves conseqüências do crescimento econômico pós revolução industrial. A cultura do “consumo pela satisfação de consumir” é o verdadeiro câncer que está consumindo o planeta.
As leis e regulamentações ilustradas na Constituição são regras simples, óbvias e eficazes para a solução da maioria dos conflitos de interesses. Porém, pressupõem que seus intérpretes possuam um caráter reto e honrado. E esta é a maior falha do sistema: a corrupção do espírito humano. O livre arbítrio é usado das formas mais irracionais e cruéis.
Se não fosse esta falha, o bom senso que, segundo Descartes, é a coisa mais bem distribuída entre os humanos, pois todos julgam tê-lo, seria suficiente para uma coexistência harmônica em um ambiente equilibrado e saudável.
Sustentabilidade é ter amor ao próximo e ter respeito à vida, em sua plenitude. Qualquer pai e mãe cuidadosos transmitiram essa cultura a seus filhos.
Temos que compreender, aplicar e difundir as boas práticas que permitem ter uma vida com conforto e qualidade, sem destruir os verdadeiros valores para nossa existência. Educação é a base do desenvolvimento.

quarta-feira, 2 de março de 2011

País do conhecimento, potência ambiental (por Dilma Rousseff)


País do conhecimento, potência ambiental
(por Dilma Rousseff – publicado na Folha de São Paulo, 20/02/2011)

Há 90 anos, o Brasil era um país oligárquico, em que a questão social não tinha qualquer relevância aos olhos do poder público, que a tratava como questão de polícia.
O país vivia à sombra da herança histórica da escravidão, do preconceito contra a mulher e da exclusão social, o que limitou, por muitas décadas, seu pleno desenvolvimento.
Mesmo quando os grandes planos de desenvolvimento foram desenhados, a questão social continuou como apêndice e a educação não conquistou lugar estratégico.
Avançamos apenas nas décadas recentes, quando a sociedade decidiu firmar o social como prioridade.
Contudo, o Brasil ainda é um país contraditório. Persistem graves disparidades regionais e de renda. Setores pouco desenvolvidos coexistem com atividades econômicas caracterizadas por enorme sofisticação tecnológica. Mas os ganhos econômicos e sociais dos últimos anos estão permitindo uma renovada confiança no futuro.
Enorme janela de oportunidade se abre para o Brasil. Já não parece uma meta tão distante tornar-se um país economicamente rico e socialmente justo. Mas existem ainda gigantescos desafios pela frente. E o principal, na sociedade moderna, é o desafio da educação de qualidade, da democratização do conhecimento e do desenvolvimento com respeito ao meio ambiente.
Ao longo do século 21, todas as formas de distribuição do conhecimento serão ainda mais complexas e rápidas do que hoje.
Como a tecnologia irá modificar o espaço físico das escolas? Quais serão as ferramentas à disposição dos estudantes? Como será a relação professor-aluno? São questões sem respostas claras.
Tenho certeza, no entanto, de que a figura-chave será a do educador, o formador do cidadão da era do conhecimento.
Priorizar a educação implica consolidar valores universais de democracia, de liberdade e de tolerância, garantindo oportunidade para todos. Trata-se de uma construção social, de um pacto pelo futuro, em que o conhecimento é e será o fator decisivo.
Existe uma relação direta entre a capacidade de uma sociedade processar informações complexas e sua capacidade de produzir inovação e gerar riqueza, qualificando sua relação com as demais nações.
No presente e no futuro, a geração de riqueza não poderá ser pautada pela visão de curto prazo e pelo consumo desenfreado dos recursos naturais. O uso inteligente da água e das terras agriculturáveis, o respeito ao meio ambiente e o investimento em fontes de energia renováveis devem ser condições intrínsecas do nosso crescimento econômico. O desenvolvimento sustentável será um diferencial na relação do Brasil com o mundo.
Noventa anos atrás, erramos como governantes e falhamos como nação.
Estamos fazendo as escolhas certas: o Brasil combina a redução efetiva das desigualdades sociais com sua inserção como uma potência ambiental, econômica e cultural.
Um país capaz de escolher seu rumo e de construir seu futuro com o esforço e o talento de todos os seus cidadãos.


Posted: 01 Mar 2011 05:12 PM PST
Este post foi escrito por Diêgo Lôbo autor de 150 posts no E esse tal Meio Ambiente?.
Disponível em <http://essetalmeioambiente.com/?p=4652> Acesso em 02/03/11
Líderes mundiais reunidos durante o Rio 92
Acostumada a sediar importantes eventos, a cidade do Rio de Janeiro receberá em junho de 2012 a Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável. Com o tema “Economia verde, desenvolvimento sustentável e erradicação da pobreza” e em comemoração aos 20 anos da Cúpula da Terra, também conhecida por Eco 92 ou Rio 92, em 1992, no próprio Rio de Janeiro, o evento ganha o nome de Rio+20 e é um dos eventos mais esperados para o ano que vem .
A Rio+20 tem como objetivo renovar o engajamento dos líderes mundiais com o desenvolvimento sustentável do nosso planeta, além de rever os progressos obtidos no cumprimento da Agenda 21 de crescimento econômico e desenvolvimento ambiental (todos estabelecidos na Rio 92). A Conferência suprirá algumas lacunas criadas com o crescimento desenfreado dos países afim de reafirmar o compromisso político dos Estados com a temática  de desenvolvimento sustentável.
Serão debatidos a contribuição da “economia verde” para o desenvolvimento sustentável e a erradicação da pobreza, com foco na questão da estrutura de governança internacional nesse desenvolvimento, uma vez que sabemos que os recursos do planeta estão cada vez mais esgotados. Se nenhuma atitude for tomada a curto prazo e limites forem implantados a médio e longo prazo, poderá ocorrer um colapso natural.
Em tempos de extremos eventos climáticos, a Rio+20 tenta encontrar soluções para questões já conhecidas. Aliar o crescimento econômico mundial com o meio ambiente, empregar práticas sustentáveis em países que enfrentam crises econômicas e sociais, focando sempre no crescimento econômico sustentável e justo.
Atitudes precisam ser tomadas para que espécies da fauna não desapareçam completamente, para que os oceanos não expulsem pessoas de sua terra, para que a flora não seja exterminada e para que possamos ter uma vida melhor aproveitando o que a natureza nos proporciona.
Ainda, a Rio+20 vem para tentar amenizar o fiasco da COP-16 (em Cancun) e a COP-15 (em Copenhague) que não resultaram nada de concreto em relação problemas ambientais.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Ações Brasileiras contra o Aquecimento Global

(guardando material)

Ações Brasileiras contra o Aquecimento Global


Por Diego Araujo Campos
http://relacoesdiplomaticas.wordpress.com/2010/01/31/acoes-brasileiras-contra-o-aquecimento-global/


Notificação ao UNFCCC sobre as ações brasileiras de redução de emissões
A 15ª Conferências das Partes (COP-15) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) foi realizada em Copenhague, na Dinamarca, em dezembro de 2009. Na ocasião, um grupo de países negociou documento político intitulado Acordo de Copenhague.
Apesar de o Acordo não constituir a solução ideal, oferece elementos para discussão futura nas negociações da Convenção sobre Mudança do Clima.
O Acordo não foi adotado pela Conferência das Partes, que se limitou a tomar nota de sua existência. O documento estabeleceu que, até 31 de janeiro de 2010, os países que são Partes do Anexo I (países desenvolvidos) deverão registrar suas metas de redução de emissões até 2020 e os países que não são Partes do Anexo I (países em desenvolvimento), como o Brasil, deverão informar as ações nacionais de redução de emissões que tencionam executar.
No espírito da transparência e da cooperação internacional, o Brasil informou ao Secretariado da UNFCCC hoje, 29 de janeiro de 2010, as ações de mitigação nacionalmente adequadas que o Governo brasileiro pretende implementar. As ações informadas foram primeiramente apresentadas pela Chefe da Delegação brasileira à COP-15, Ministra Dilma Roussef.
“Prezado Senhor de Boer,
Tendo em conta o anúncio feito por Sua Excelência o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante o Segmento de Alto Nível da 15ª Conferência das Partes (COP 15) e da 5ª Conferência das Partes servindo como Reunião das Partes do Protocolo de Quioto (CMP 5) realizadas em Copenhague, o Governo brasileiro gostaria de indicar as ações de mitigação nacionalmente adequadas que deseja empreender, para a informação das Partes na UNFCCC.
Favor atentar para a natureza voluntária das ações indicadas e que estas serão implementadas de acordo com os princípios e disposições da UNFCCC, em particular com o Artigo 4 parágrafo 1, Artigo 4 parágrafo 7, Artigo 12 parágrafo 1(b), artigo 12 parágrafo 4 e Artigo 10 parágrafo 2(a). Não está excluído o uso do mecanismo de desenvolvimento limpo do Protocolo de Quioto.
- Redução de 80% do desmatamento na Amazônia (redução estimada de 564 milhões de toneladas de CO2 eq. em 2020);
- Redução de 40% do desmatamento no Cerrado (redução estimada de 104 milhões de toneladas de CO2 eq. em 2020);
- Recuperação de Pastos (amplitude de redução estimada de 83 a 104 milhões de toneladas de CO2 eq. em 2020);
- Integração Lavoura Pecuária (amplitude de redução estimada de 18 a 22 milhões de toneladas de CO2 eq. em 2020);
- Plantio Direto (amplitude de redução estimada de 16 a 20 milhões de toneladas de CO2 eq. em 2020);
- Fixação Biológica de Nitrogênio (amplitude de redução estimada de 16 a 20 milhões de toneladas de CO2 eq. em 2020);
- Eficiência Energética (amplitude de redução estimada de 12 a 15 milhões de toneladas de CO2 eq. em 2020);
- Incremento do uso de biocombustíveis (amplitude de redução estimada de 48 a 60 milhões de toneladas de CO2 eq. em 2020);
- Expansão da oferta de energia por Hidroelétricas (amplitude de redução estimada de 79 a 99 milhões de toneladas de CO2 eq. em 2020);
- Fontes Alternativas: pequenas centrais hidroelétricas, bioeletricidade, eólica (amplitude de redução estimada de 26 a 33 milhões de toneladas de CO2 eq. em 2020);
- Siderurgia: substituir carvão de desmate por plantado (amplitude de redução estimada de 8 a 10 milhões de toneladas de CO2 eq. em 2020);
Estima-se que o somatório dessas ações leve a uma redução da ordem de 36,1% a 38,9% com relação à projeção das emissões brasileiras para 2020.
O Governo brasileiro desempenhou papel ativo nas negociações do Acordo de Copenhague e entende ser esse passo importante a fim de facilitar a conclusão das negociações sendo realizadas em dois trilhos sob o Grupo de Trabalho Ad-Hoc sobre Compromissos Futuros para Países do Anexo I sob o Protocolo de Quito (AWG-KP) e sob o Grupo de Trabalho Ad-Hoc sobre Ação Cooperativa de Longo Prazo sob a UNFCCC (AWG-LCA), com vistas a adotar decião sobre o segundo período de compromisso do Protocolo de Quioto, bem como sobre a conclusão do mandato do Plano de Ação de Bali durante a COP-16, no México.”

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Convenção das Partes sobre Mudanças Climáticas

(Isto é um rascunho)
http://www.itamaraty.gov.br/temas/meio-ambiente/mudanca-do-clima

Mudança do clima

O regime multilateral de combate à mudança do clima é formado pela Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), assinada no Rio de Janeiro, em 1992, e em vigor desde 1994, e pelo Protocolo de Quioto, assinado em 1997 e em vigor desde 2004.
Panorama Internacional

A Convenção-Quadro fundamenta-se no princípio das responsabilidades comuns porém diferenciadas dos Estados. Todos os países devem implementar medidas nacionais que contribuam para a mitigação da mudança do clima, mas somente os países que são Partes do Anexo I têm obrigações de reduzir suas emissões de gases de efeito estufa.

O Protocolo de Quioto estabelece metas quantitativas legalmente obrigatórias de limitação ou redução de emissões de gases de efeito estufa apenas para os países que são Partes do Anexo I (desenvolvidos). O primeiro período de compromisso do Protocolo vai de 2008 até 2012. Em 2005, na primeira reunião das Partes no Protocolo de Quioto, decidiu-se iniciar processo para negociação de novos compromissos para as Partes do Anexo I, de acordo com o artigo 3.9 do Protocolo. Tal processo é conduzido pelo Grupo de Trabalho “Ad Hoc” sobre Compromissos Futuros para as Partes do Anexo I sob o Protocolo de Quioto.

As negociações atuais sobre mudança do clima têm como referência o Mapa do Caminho de Bali, acordado na 13a Conferência das Partes (COP-13) na UNFCCC, em dezembro de 2007, que consolidou as negociações sobre o futuro do regime de mudança do clima em dois trilhos:

- Trilho do Protocolo: Novas metas de redução de emissões dos países desenvolvidos, válidas para o segundo período de cumprimento (após 2012) do Protocolo de Quioto. As negociações sob o trilho do Protocolo de Quioto estão sendo conduzidas pelo Grupo de Trabalho “Ad Hoc” sobre Compromissos Futuros para as Partes do Anexo I sob o Protocolo de Quioto.
- Trilho da Convenção: Na COP-13, adotou-se o Plano de Ação de Bali, para negociações de ações cooperativas nas áreas de mitigação, adaptação, financiamento e tecnologia, com vistas a fortalecer a implementação da Convenção no curto, médio e longo prazo. As negociações sob o trilho do Protocolo estão sendo conduzidas pelo Grupo de Trabalho “Ad Hoc” sobre Ações de Cooperação de Longo Prazo sob a Convenção.
http://www.pinheiropedro.com.br/biblioteca/anais-e-relatorios/pdf/relatorio-COP13-MOP-3.pdf
http://www.pinheiropedro.com.br/biblioteca/anais-e-relatorios/pdf/relatorio-COP12-MOP-2.pdf


A 15ª Conferência das Partes (COP-15) na Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) foi realizada em Copenhague em dezembro de 2009. Consultas políticas de alto nível, conduzidas por grupo limitado de países, incluindo o Brasil, geraram texto resumido, intitulado “Acordo de Copenhague”, que foi apresentado como projeto de decisão da Conferência das Partes. Não foi possível, contudo, alcançar o consenso necessário para a adoção do documento pela COP, cuja decisão final sobre o assunto “tomou nota” do Acordo de Copenhague.

O Brasil e a Mudança do Clima

No espírito da transparência e cooperação internacional, o Brasil informou ao Secretariado da UNFCCC as ações nacionalmente adequadas de mitigação que pretende empreender. O conjunto das ações brasileiras envolve combate ao desmatamento, agricultura, energia e siderurgia. Estima-se que tais ações levem a um desvio de 36,1% a 38.9% em relação à curva de crescimento normal das emissões brasileiras ao longo da próxima década. Até o momento, mais de 100 Estados associaram-se ao Acordo de Copenhague. Os países do BASIC (Brasil, África do Sul, Índia e China) também comunicaram suas ações de mitigação nacionalmente adequadas de mitigação.

A próxima Conferência das Partes na Convenção do Clima ocorrerá no México, no final de 2010.

Portal MCT
Protocolo de Quioto
http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/4006.html
Ciência da Mudança do Clima
http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/3883.html